terça-feira, 4 de maio de 2010

TRECHOS DOS VÍDEOS DA ENTREVISTA


No dia da visita ao Instituto, além das foto já divulgadas, e do vídeo da usina de produção do sabão ecológico, também filmamos a entrevista com a Claudia, funcionário do Instituto Triângulo que nos ajudou bastante na realização deste trabalho além de ter nos recebido muito bem.

* link do trecho da entrevista no Instituto Triângulo, sobre a revista

http://www.youtube.com/watch?v=CxfFaWs0lGo

*link do trecho da entrevista (início do trabalho do Instituto):

http://www.youtube.com/watch?v=lQwazU2mUIo

MAIS UMA AÇÃO DO INSTITUTO TRIÂNGULO!!

O Instituto Triângulo e a banda Sepultura se uniram a favor da Sustentabilidade do Planeta, através da ação chamada: CARBON FREE!!


O Instituto realizou um estudo que mostrou que a banda é responsável pela liberação de 400 toneladas de dióxido de carbono, em média, em suas turnês. Dessa forma, pensando em minimizar esse impacto ao meio ambiente, decidiram plantar, com o auxílio do Instituto, cerca de 5 mil mudas de árvores típicas da flora brasileira nos próximos anos.

Além do plantiu das mudas, a banda venderá camisetas feitas a partir de fibras de garrafas PET para auxiliar na divulgação desta ação.

Toda a reportagem pode ser visualizada no próprio site do Instituto, ou no link abaixo:

http://www.triangulo.org.br/site/AcaoTrianguloDetalhe.asp?id=25

UM DOS VÍDEOS DA VISITA


Um dos vídeos gravados no dia da visita ao Instituto Triângulo foi feito quando a Cláudia nos levou até a área reservada, dentro do Instituto, onde ocorre a produção do sabão ecológico. O vídeo pode ser visto a seguir:




O vídeo não está com uma qualidade muito boa, mas ainda assim, podemos notar que a Claudia nos conta com alguns detalhes os passos realizados por eles, durante a produção do sabão.


Primeiramente, um ponto muito interessante do vídeo é quando mostra que o óleo de cozinha doado ao Instituto, antes de ser usado para a produção do sabão ecológico, passa por um processo de filtragem. O filtrado produzido, para não ser desperdiçado e nem jogado fora indevidamente, é enviado para uma fábrica responsável por reaproveitar essa mistura e, assim, realizar a produção de ração animal.

Depois de o sabão já pronto, outro ponto bastante interessante é que os restos e rebarbas tirados das barras de sabão, produzido no momento do corte e na decoração das barras também não são jogados no lixo indevidamente, eles são mais triturados e misturados à agua para a produção de sabão líquido.

ALGUMAS FOTOS DA VISITA

Na nossa visita ao Instituto Triângulo também realizamos a coleta de algumas imagens, como, por exemplo:

Foto 1: Banner localizado na entrada do Instituto



Foto 2, 3 e 4: Histórico: diversas capas do Jornal Ambiente e Cidade





Foto 5, 6, 7 e 8: Usina de produção de sabão ecológico



Foto 9: Banner localizado no corredor principal do Instituto:
"Pense Meio Ambiente";
"Pense Consumo Consciente";
"Pense Inclusão Social"

MAIS SOBRE A VISITA AO INSTITUTO!



Além do que já postamos sobre como foi a nossa visita ao Instituto Triângulo, decidimos postar mais algumas informações e curiosidades que encontramos por lá.

Logo na entrada da ONG, fomos recebidos muito bem por uma secretária. Neste ambiente, que parecia muito com uma sala de espera de uma empresa, ou um consultório, esperamos pela chegada da Cláudia, a funcionária que nos ajudaria a entender melhor sobre todo o trabalho do Instituto.

Nesta sala, existiam vários objetos muito interessantes que eram produzidos a partir da reciclagem ou da reutilização de diversos materiais. Um objeto que nos chamou muito a atenção foi um Puff, feito de pneu usado, mas muito bem decorado e pintado, que estava posicionado bem a frente da mesa da secretária. Além de muito bonito, ele era extremamente confortável!!!


Além do puff de pneu, vimos também alguns cadernos feito com papéis reciclados, bijouterias feitas de papel e pedrinhas, porta trecos feito de garrafas PET, entre outros.

Além desses objetos, existiam também muitos banners mostrando diversas Campanhas realizadas por eles, como por exemplo os Banners para a Campanha da doação do óleo de cozinha usado. Quando a Cláudia foi nos receber, fomos convidados a conhecer o restante do Instituto. Conhecemos todo o seu interior, desde a área reservada para a organização, planejamento e edição da revista "Ambiente Urbano", até a área reservada para a produção do Sabão.

Em um dos corredores da ONG, nos deparamos com uma mesa muito interessante, toda colorida e muito rígida. A Cláudia nos explicou que aquela mesa não era feita de madeira, mas sim de papel, papel de bala e aquelas embalagens da TetraPack. Ela nos explicou que as placas que formavam a sua estrutura foram feitas a partir da compactação desses materiais utilizando prensas, que deixaram-nas bastante compactas.

Além disso, pudemos conversar sobre as atividades que eles realizam e realizaram ao longo dos anos, além também dos próximos projetos que o Instituto estará envolvido. Ela nos informou que eles aguardam inscrições de pessoas que estejam dispostas a trabalhar como agentes mobilizadores, que morem próximos a região do ABC para trabalhos voluntários organizados pela ONG. Até o final de maio, eles aguardam as inscrições pelo e-mail rh@triangulo.org.br

terça-feira, 27 de abril de 2010

ECONOMIA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE - APANHADO GERAL

O que se pode concluir deste trabalho é a relação proposta pelos três eixos retratados no símbolo do Instituito Triângulo, ou seja, o Tripé da Sustentabilidade formado entre Economia, Sociedade e Meio Ambiente . No Instituto, esse equilíbrio se dá, por exemplo, através da proposta de reciclagem do óleo de cozinha usado, que além de gerar empregos, inclusão social e produzir o sabão ecológico, gera lucros e contribui para a preservação do meio ambiente.

Porém, para que tudo isso dê certo, é necessário um aumento da conscientização sócio-ambiental, por parte de toda a população, mudando seus próprios hábitos diários em nome da colaboração com essa idéia.

Atualmente, a questão da poluição, do lixo, a idéia de reciclagem e preservação ambiental já são temas bastante discutidos em todo o mundo, tendo em vista os impactos ambientais que a Terra vem sofrendo ao longo dos anos sem nenhuma preocupação. Problemas como, aquecimento global e mudanças climáticas vem "alertando" a todos que algo de muito errado está acontecendo, porém ainda são poucos os que se preocupam ou que acham que discussões como essas são importantes.

O problema da poluição das águas, onde o óleo de cozinha usado é um dos causadores, também vem sendo bastante discutido no Brasil, porém, ainda não faz parte da nossa "cultura" guardar o óleo utilizado em um recipiente para encaminhá-lo à reciclagem ou doá-lo à algum tipo de instituto que possa reaproveitá-lo. Porém isso, não é sinônimo de ignorância por parte da população, como já visto nos conceitos da disciplina. É necessário que se haja uma conscientização e explanação sobre a dimensão dos danos que o óleo pode causar quando descartado de forma incorreta. Uma pequena ação, a longo prazo pode fazer toda a diferença. Uma pessoa, ou até um grupo de pessoas pode influenciar outras. Cabe a cada um fazer sua parte nessa empreitada. Você já fez a sua hoje?

domingo, 25 de abril de 2010

VÍDEO SOBRE O INSTITUTO TRIÂNGULO



O vídeo institucional do Instituto Triângulo pode ser visto no próprio site do Instituto, mas pensando no aumento da divulgação do belo trabalho que eles desenvolvem e também para maior facilidade, o vídeo pode ser visto diretamente pelo blog ou clicando aqui:





Este vídeo mostra da melhor maneira possível a importância da sustentabilidade, ou seja, equilíbrio entre os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais, e o papel do Instituto Triângulo de realizar a mobilização feita de casa em casa, nas empresas, ou nas escolas para que a sociedade, a partir do trabalho "formiguinha", mude gradativamente suas ações para alcançar o equilíbrio citado e assim garantir um futuro para as próximas gerações.

REVISTA "AMBIENTE URBANO!"

A revista Ambiente Urbano, como já dito anteriormente no Blog, é uma publicação de responsabilidade do Instituto Triângulo.

A divulgação desta revista tem como principal objetivo difundir a importância das questões ambientais para à população das grandes cidades e mostrar que através de pequenas mudanças nos nossos hábitos diários, a nossa vida pode se tornar mais sustentável.

A distribuição é feita de forma dirigida, ou seja, através da assinatura, por 6 meses ou 1 ano.

Para quem se interessar em assinar a revista, basta clicar no link abaixo:

http://www.triangulo.org.br/site/frmAssinaturaRevista.asp

Deve-se preenher o formulário de assinatura que encontra-se neste mesmo link, além de escolher o período que deseja receber a revista em casa. No site existem outras informações necessárias como, por exemplo, a forma de pagamento.

sábado, 24 de abril de 2010

PESQUISA DE CAMPO


Nosso grupo percorreu algumas ruas do bairro Santa Terezinha em Santo André com o intuito de coletar alguns dados, formulados nas seguintes perguntas:

Questionário para a Atividade de Campo

1) O que você faz com o óleo que já foi usado?

2) Você sabe o que se pode fazer com ele?

3) Você conhece o Instituto Triângulo?

4) Você realiza outras atitudes que contribuam para a preservação do meio ambiente?

5) Você acha importantes ações como essas?

Antes de iniciar a pesquisa, discutimos os resultados esperados. Para a primeira pergunta acreditávamos que a maioria das pessoas responderia que jogavam o óleo usado no esgoto descartando-o na pia. Contudo o resultado da pesquisa mostrou o oposto, como podemos observar na figura seguinte, onde a maioria das pessoas entrevistadas doa o óleo usado para instituições que fazem sabão, não necessariamente o Instituto Triangulo, mas outras que possuem pontos de coleta na cidade.



Houve um caso de um senhor de 73 anos que respondeu da seguinte maneira “Guardo o óleo em garrafas de refrigerante e entrego em uma instituição em Santo André, onde eles fazem sabão e cuidam de 130 crianças”. Exemplo de pessoa que além de contribuir para a preservação do meio ambiente, teve o interesse de saber o destino da verba arrecadada pela venda do sabão ecológico.

Na segunda pergunta acreditávamos que a maioria das pessoas saberia que o óleo utilizado poderia ser transformado em sabão, uma vez que essa atividade é muito conhecida tanto para pessoas mais velhas, que aprenderam a fazer sabão com seus pais e avós, que faziam sabão principalmente por motivos econômicos, tanto para jovens que convivem com o assunto de preservação ambiental, e que aprenderam nas aulas de química a reação de saponificação.

E assim foi confirmado durante a pesquisa, onde poucos não sabiam que o óleo usado poderia ter um destino diferente do que o ralo da pia. Houve também duas pessoas que além de conhecer o processo de produção de sabão, sabiam que o óleo usado poderia ser utilizado para produzir combustível ecológico: o biodiesel.



A terceira pergunta visava encontrar pessoas que conhecessem o instituto triangulo, pois este realizou coletas em casas na região do bairro Santa Terezinha durante o inicio de suas atividades em 2002. Nesta questão esperávamos que muitas pessoas conhecessem o instituto, mas somente 2 pessoas o conheciam, isso pode ser explicado pelo fato de que após o encerramento da coleta do óleo de casa em casa, as pessoas deixaram de ter acesso a informações sobre o projeto, contudo como já falado na questão 1, o mais importante é que a grande maioria das pessoas entrevistadas doavam e não jogavam o óleo usado no esgoto.

A quarta questão buscava encontrar pessoas com perfil ecologicamente correto, pois desejávamos obter respostas positivas nesta questão para as pessoas que não jogavam o óleo na pia. E esta idéia foi confirmada, conforme o gráfico abaixo, e também com a resposta das pessoas que jogavam o óleo na pia, pois estas tinham dificuldade de responder se faziam algo para preservar o meio ambiente e quando respondiam diziam que não faziam nada. Dentre os entrevistados, houve um caso marcante, que além de doar o óleo para uma tia, ela também separa o lixo para a reciclagem, coleta água da chuva para lavar o quintal de casa, usa sacola biodegradável no supermercado e compra refrigerantes com garrafas retornáveis.



A quinta questão foi elaborada com o intuito de saber mais sobre a opinião do entrevistado em relação a preservação ambiental e a importância do papel de cada cidadão neste contexto. Com isso foram obtidas várias respostas interessantes, como as seguintes:

Senhor de 73 anos diz : “Sim, todos deveriam tomar atitudes quanto a isso.”

Mulher de 35 anos diz :” Sim, sou professora e acho essencial ensinar as crianças a cuidar do meio ambiente e ser um exemplo para elas.”

Estudante de 20 anos diz: “Sinceramente eu acho que as pessoas fazem bem pouco! Apenas o habito de guardar o lixo na bolsa ou no bolso e não jogar no chão já é um ato muito importante, pois se todos pensassem assim, muita sujeira poderia ser evitada.”

Senhora de 80 anos diz: “Acho importante sim, mas a povo não tem jeito! Onde você olha tem lixo na rua”, ela diz que a maioria da população não faz nada para reverter a situação ambiental.




domingo, 18 de abril de 2010

CASA SUSTENTÁVEL


Como um dos nossos objetivos aqui é divulgar maneiras simples de ajudar na sustentabilidade do planeta, vão aqui algumas dicas de tornar a sua casa sustentável com pequenas atitudes:

  • Sala: Desligue as lâmpadas, televisores, aparelhos de sons e outros eletrodomésticos quando não estiver usando ou quando sair de um ambiente, para não ter gastos desnecessários. Quando viajar ou ficar fora por um longo período, tire da tomada todos os eletrodomésticos. Procure comprar móveis de madeira provenientes de áreas de reflorestamente. Prefira consertar a substituir para não aumentar o volume de lixo.

  • Cozinha: Compre frutas e legumes típicos da estação; eles costumam custar menos e exigem menos agroquímicos e enrgia para serem produzidos. Planeje melhor o que se come para gerar menos lixo. Aprenda receitas que possibilitem o uso integral dos alimentos, como cascas, folhas e talos.

  • Banheiro: Reduza o tempo no banho. Desligue o chuveiro quando for se ensaboar ou passar xampu. Evite banhos frequentes de banheira. Não jogue lixo no vaso sanitário. Conserte vazamentos.

  • Quartos: Use lâmbadas fluorescentes (brancas ) em vez das incandescentes (amarelas), que iluminam da mesma forma, consomem 75% menos energia e duram pelo menos 6 vezes mais. Ao pintar a casa escolha cores claras, que facilitam a reflexão da luz; isso diminui a nessecidade de luz artificial e, assim, o consumo de energia.

  • Quintal: armazene a água da chuva para regar seu jardim e lavar o quintal.


Essas dicas foram retiradas de um simulador muito legal para uma casa sustentável. Lá tem outras dicas bem interessantes que vão te auxiliar a acrescentar atitudes responsáveis no seu dia-a-dia. O link é esse aqui:

http://http//planetasustentavel.abril.com.br/simuladores/casa.shtml

A figura abaixo mostra como é o simulador. Conforme você vai clicando nos vários cômodos aparecem setinhas indicando dicas para se implementar naquele local. Entrem! Vale muito a pena!


COMPRE VERDE

Como nossas compras podem salvar o planeta?

Você já parou para pensar que a fabricação de um produto pode ter destruído muitos recursos naturais para chegar em suas mãos?

Os produtos que compramos deixam um rastro duradouro no planeta. Muitos alimentos, por exemplo, vêm de área de desmatamento. Nossas compras rotineiras envolvem uma cadeia de lojas, indústrias, transportadoras e agricultores que despejam na atmosfera até 77% dos gases que estão mudando o clima do planeta.

A boa notícia é que existem cada vez mais produtos que ajudam a proteger a natureza e garantir que o planeta continuará a nos oferecer um ambiente saudável sem que seja necessário abrir mão dos confortos da vida moderna. Só precisamos saber escolher!

Escolher produtos livres de agrotóxicos, por exemplo. Se você acha caro e inviável comprar esses produtos (apesar de valeram a pena, não só para ajudar o planeta, mas para sua saúde também), outras simples atitudes como buscar informações sobre o que se coloca no carrinho de supermercado também ajudam muito.

Ao fazer boas escolhas nós influenciamos uma cadeia de indústrias e fornecedores cuja política ambiental determina o futuro da vida do planeta.

Uma pesquisa do Instituto Akatu revelou que cerca de 75% dos consumidores brasileiros sabem que têm o poder de influenciar nas decisões das empresas. Mas apenas 24% estão dispostos a questionar os produtores diretamente ou boicotá-los.

Pessoal, não adianta reclamar ou saber as coisas na teoria e não botá-las em práticas; pode ter certeza que isso vai ter retorno desagrádavel em nossas vidas e das futuras gerações, isso só pensando em nós, porque há muitas outras consequências. Vamos agir!!!

A pesquisa também revelou que caiu de 50% para 39% a taxa de brasileiros que confiam na veracidade das ações ambientais e sociais promovidas pelas empresas. O consumidor está mais atento! E essa desconfiança está corretíssima, porque há muita propaganda falsa por aí só para vender. Para não cair em falso marketing, sempre procure por algum certificado ou selo que comprove o que está sendo dito, se não tiver, desconfie! Além disso, procure por mais informações sobre o produto, com a internet essa tarefa se tornou bem mais fácil, ou até mesmo telefone para o serviço de atendimento ao consumidor indicado no rótulo.

A figura abaixo mostra de onde vêm as poluições mundiais de gás carbônico, indicando quanto poluem as principais atividades econômicas.



Fonte da foto: Agência Internacional de Energia.



A próxima figura mostra o quanto nosso prato de comida pode poluir o planeta, considerando a queima de combustíveis fósseis no transporte dos alimentos até a sua mesa.



Fonte da Foto: PriceWaterhouseCoopers.

Para melhor visualização dessa figura acesse este link: http://http://vamosinteragir.files.wordpress.com/2009/01/prato_co2.jpg

Portanto, está aí mais uma atitude simples, como ter cuidado ao escolher as coisas que se coloca na mesa, que ajudam nosso planeto e sua saúde també!!!

Fonte: Revista Época (nº 515, edição de 31 de março de 2008).





PARA NÃO CONFUNDIR

O que os símbolos da reciclagem querem dizer a você?

Eles foram aprovados pela Associação Brasileira de Embalagens e pelas normas da ABNT e estão nas embalagens dos produtos que você consome. O problema é que, às vezes, esses símbolos mais confundem do que explicam. Então, nós ajudamos você a entendê-los e tirar suas dúvidas a respeito deles.


Neste esquema a seguir, está o que significa cada símbolo que vem impresso nas embalagens que você consome, assim fica mais fácil na hora de você separar seu lixo doméstico.




Já nesta figura, estão as cores das latas de lixo para você descartar o seu de forma correta.





Fonte: Associação Brasileira de Embalagens (http://http://www.abre.org.br/)

PRATIQUE OS 3 R´s!!!



É possível promover pequenos gestos que conduzem a grandes mudanças de forem adotados por cada um de nós. Um bom começo é praticar os 3 R´s: reduzir, reutilzar e reciclar.




Conheça cada R:

  • Reduzir: consiste em reduzirmos a quantidade de lixo que produzimos. Você pode fazer isso, comprando alimentos mais saudáveis, como frutas e legumes, em vez de se entupir de produtos industrializados que geram muito lixo. Outro exemplo é comprar produtos mais duráveis e evitar trocá-los só porque apareceu uma novidade no mercado.

  • Reutilizar: consiste em usar mas de uma vez as embalgens e coisas do tipo antes de descartá-la. Um exemplo, é usar aquelas garrafas retornáveis de vidro, como as da Coca-Cola.


  • Reciclar: é o mais famoso dos 3 R´s. É o processo de transformações de materiais (plástico, papel, metal, vidro) em novos produtos. Isso economiza matéria-prima, água e energia elétrica e diminui a quantidade de dejetos nos aterros sanitários.


Para ajudar você na hora de separar seu lixo para reciclagem, aqui está o que pode e o que não pode ser reciclado:


PODE

  • Garrafa e pote de vidro
  • Garrafa PET
  • Sacola de plástico
  • Papel e papelão
  • Filme plástico de embalagem
  • Lata de aço (incluindo a de aerosol)
  • Lata de alumínio
  • Isopor
  • Tampa de aço de pote ou de garrafa
  • Papel-alumínio e embalagem de marmitex
  • Embalagem longa vida
  • Lâmpada incandescente e fluorescente



NÃO PODE

  • Espelho
  • Lenço de papel, papel higiênico, absorvente e fralda descartável
  • Louça
  • Barbeador descartável.
  • Papel-carbono
  • Esponja de aço
  • Etiqueta adesiva
  • Clipe e grampo
  • Cabo de panela
  • Tomada
  • Vidro refratário de panela e travessa para microondas.


Alguns dados que você deve saber para se ter conhecimento e consciência:

  • Um terço do lixo doméstico brasileiro é composto por embalagens que poderiam ser recicladas.
  • Só o Brasil produz cerca de 240 mil toneladas de lixo por dia.
  • Cada 50 quilos de papel usado tranformado em papel novo, evita que 1 árvore seja cortada. Pense em quanto papel você já jogou fora na sua vida e em quantas árvores você poderia ter evitado de serem derrubadas!
  • Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado evita que sejam extraídos do solo cerca de 5 mil de minério (bauxita).
  • Com 1 quilo de vidro quebrado faz-se exatamente 1 quilo de vidro novo. Além disso, o vidro pode ser reciclado infinitas vezes!

Você já reparou quantas são as vantagens dos seus pequenos grandes hábitos do seu cotidiano?


Ao reciclar você permite:

  • A economia de energia e matérias-primas, menos poluição da água, do solo, do ar.
  • Melhora a limpeza da cidade, afinal o morador que separa lixo geralmente não joga lixo em vias públicas.
  • Gera renda pela comercialização dos recicláveis e diminui o desperdício.
  • Gera empregos para os usuários dos programas sociais e de saúde da Prefeitura.

Portanto, pratique os 3 R´s. Pode ter certeza que essas atitudes vão não só ajudar nosso planeta, como trazer muitos benefícios para sua vida e da sociedade! =)


Fonte: Abril (Planeta Sustentável) e (http://http//www.compam.com.br/porquereciclar.htm)

SOMOS CULPADOS PELAS ENCHENTES


Em uma pesquisa realizada entre dezembro de 2008 e fevereiro de 2010, a APPM (Análise, Pesquisa e Planejamento de Mercado) perguntou aos paulistanos "quem são os culpados pelas inundações na vidade?". Em janeiro desse ano, 45% dos entrevistados disseram que o principal culpado era a própria população. Apenas 10% responsabilizaram a Prefeitura e outros 10% o aumento da quantidade e da intensidade das chuvas, que em janeiro bateu um recorde histórico: 480,5 mm/seg.


Parece que a população está tomando consciência de seus próprios atos e não escondendo a bagunça em baixo do tapete, culpando outros. Porém, assumir a culpa não é suficiente. É preciso tomar atitudes pequenas no cotidiano que faz com que as enchentes diminuam. Jogar o lixo no lixo é uma delas, parece rídiculo dizer isso, mas é impressionante como no Brasil muitas pessoas jogam no chão! Mesmo se não houver uma lata de lixo por perto, não custa nada guardar o lixo no bolso, na bolsa ou mesmo na mão até encontrar um. São atitudes simples assim que ajudam, de verdade, o planeta!

Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press



Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia e Revista Ambiente Urbano.

LEI ANTIFUMO REDUZIU CO2 EM 73,5%




Pesquisa do Incor em bares e restaurantes revelou uma melhora considerável na qualidade do ar. Frequentadores e empregados das casas noturnas paulistas se beneficiaram pela lei estadual antifumo. É o que aponta um estudo realizado pelo Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da Faculdade Medicinal da USP em cerca de 700 estabelecimentos do Estado. Nesses locais, houve uma redução de 73,5% nos níveis de dióxido de carbono, desde quando a Lei Antifumo entrou em vigor, há seis meses.




Viu?! Não fumar também constribui para ajudar o meio ambiente, além de melhorar muito a saúde também de quem não fuma ou parou de fumar, promovendo uma vida mais saudável e evitando várias doenças, como câncer de pulmão.




Fonte: Incor.

RECICLE OU DOE SEU ÓLEO DE COZINHA USADO

Uma das ações do Instituto Triângulo é receber o óleo de cozinha usado e usá-lo para fazer o sabão ecológico, que é vendido depois. Eles possuem vários PEV´s (Pontos de Entrega Voluntária) para o óleo de cozinha, como na região do ABC, no litoral paulista, no interior paulisa, entre outros. Entre no site do Instituto e encontre o PEV mais próximo de você.
Ao doar seu óleo de cozinha para a produção de sabão, você contribui para que ações de sustentabilidade nas grandes cidades sejam ampliadas. Quando o óleo do seu consumo é dirigido para o reaproveitamento você ajuda na melhoria do meio ambiente urbano, na inclusão social, na geração de renda e também incentiva o consumo consciente.
Cada litro que se joga no ralo pode poluir cerca de um milhão de litros de água! Isso é a quantidade equivalente que uma pessoa consome em cerca de 14 anos de vida! Além disso, essa contaminação prejudica o funcionamento das estações de tratamento de água e também encarece o processo. O acúmulo de óleo causa entupimentos, refluxo de esgoto e até rompimentos na rede de coleta; para retirar esse produto e desentupir os encanamentos são necessários produtos químicos muito tóxicos. O óleo nos rios cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, ameaçando a cadeia alimentar aquática e contribui também para a ocorrência de enchentes.
Para doar seu óleo ele deve ser armazenado de forma correta, ou seja, espere que ele esfrie e coloque-o em uma garrafa PET ou qualquer outro recipiente com tampa. Não precisa coar.
FONTE: Instituo Triângulo.

A ARTE DO FUNDO DO BLOG

O desenho para o fundo do nosso blog é constituído por pessoas, cada uma na cor das bolas que representam o Instituto Triângulo. Elas estão de mãos dadas, em forma de triãngulo que, além de reprentar o Instituto em si, faz menção também à sociedade (como grupos de pessoas), com a idéia de mobilização para o lema "Pense Triângulo".

Além disso, as três pessoas estão dentro de uma bolha de sabão e, dessa bolha caem um fio e gotas de óleo; isso para representar que, em vez de jogar o óleo usado ralo abaixo, é possível fazer sabão ecológico de ótima qualidade e assim gerar um produto útil para o nosso cotidiano e ainda preservar milhões de litros de água.

A logomarca do Instituto Triângulo é a seguinte:

Para entender o simbologismo das cores e do formato triângulo da logomarca do Instituto Triângulo e do nosso blog, vamos tomar por base que a cor verde representa o meio ambiente, o vermelho é a parte social e o amarelo é a parte econômica. A idéia é que se só pensarmos em uma das bolas todas as outras caem e o sistema entra em caos. Portanto, é necessário deixar esses três parâmetros muito bem equilibrados e, para isso, temos de ter pequenas mudanças de hábitos no nosso dia-a-dia, por exemplo, consumindo e apreveitando materiais e produtos de empresas sócio-ambientalmente responsáveis.
Atitudes como essa podem garantir as gerações futuras, e não só garantir, de forma egoísta, apenas a nossa própria geração.

sábado, 17 de abril de 2010

QUESTIONÁRIO DO INSTITUTO

No dia da visita do nosso grupo ao Instituto Triângulo, fomos recebidos pela Cláudia, que é uma das responsáveis pela organização das atividades de divulgação do Instituto nas escolas e empresas, além de ser responsável também pelas visitas agendadas ao Instituto, entre outros.

Ela nos contou sobre a história do Instituto, o início com as mobilizações "Casa em Casa", as dificuldades enfrentadas até a conquista da parceria com a Petrobrás e também sobre a consciência ambiental disseminada por eles através das palestras em empresas e escolas, ao longo dos anos.

Além disso, ela nos respondeu um série de perguntas que podem ser visualizadas logo abaixo:

Questões Ambientais

1) A Istituição informa que quase 500 toneladas de óleo sao despejadas na rede de esgoto mensalmente. Com o trabalho que eles realizam, eles estimam que esse número na região já esteja menor? E de quando é essa informação?

R: Este valor, de 500 toneladas é uma média, que é calculada a partir do número total de residências em uma cidade e pela média de que em cada residência seja cosomido 2 Litros de óleo de cozinha. A partir desse valor, eles fazem comparam com a quantidade de óleo que eles coletam.
Os resultados desses cálculos demonstram que a quantidade coletada por eles é bastante grande, chegando a 20 tonelatas por mês, porém este valor ainda não é suficiente para que seja significativo nos cáculos finais.

2) O que é feito com o sabão produzido? Ele é vendido ou doado?

R: O sabão produzido é vendido, pois ajuda na geração de renda para o Instituto.

3) E em relação às camisetas feitas a partir de garrafas PET?

R: As camisetas produzidas a partir das PETs não são feitas no Instituto, como é o caso dos sabões ecológicos. Elas são produzidas por Indústrias Têxteis que recebem a doação de garrafas feita pelo próprio Instituto. O Instituto faz as doações das garrafas, pois através da coleta do óleo de cozinha usado, eles recebem uma grande quantidade de garrafas PET que vem junto do óleo, assim, além do óleo, as garrafas também recebem uma destinação correta.

O Instituto também já recebeu um prêmio por reciclegem de PET, meio que indiretamente. Já que o óleo que é enviado ao Instituto era engarrafado em garrafas PET e estas eram enviadas para reciclagem. E era uma quantidade grande o suficiente para ser reconhecida.

4) O instituto já esteve ou ainda está envolvido com outros trabalhos como este?

R: O Instituto ja esteve envolvido com a coleta de pilhas, mas atualmente não, pois o processo de reciclagem da pilha é maior que o custo da produção tradicional. Porém, eles estimulam todas as pessoas que querem fazer a doação de pilhas usadas a irem a qualquer agência do Banco Real, pois nelas existem postos de coleta, chamados de "Papa Pilha". Também já receberam doação de roupas e calçados, que eram destinadas para pessoas carentes.

Questões Sociais

1) O Instituto ainda trabalha de porta em porta? Se sim, existe uma escolha específica para as casas vistadas ou a visita é feita de forma aleatória?

R: Não, antes de 2006, o trabalho “Casa a Casa” era realizado. Nesta fase do trabalho eles iam de casa em casa coletando o óleo e divulgando o seu trabalho, através de Agentes Mobilizadores. No início eram apenas alguns bairros de Santo André (região do 2º distrito), depois, estendeu-se para São Caetano e São Bernardo, além de passar a ocupar 1/3 da cidade de Santo André, e chamaram de 'Casa a Casa Gigante". Depois do patrocínio da Petrobrás, acabou o “Casa a Casa” e hoje só trabalham recolhendo o óleo depositado nos “PEVs” (Ponto de Entrega Voluntárias).

2) Nas visitas de porta em porta, como era feita a abordagem?

R: A blitz de impacto, como a própria Cláudia denominou, ia de casa em casa, apresentando o trabalho que era feito pelo Instituto, dizendo sobre conscientização ambiental e reciclagem do óleo, e se a pessoa poderia recolher o óleo usado de cozinha, que dali um determinado tempo alguém passaria e recolheria aquele óleo.

3) Em Santo André, quais os bairros mais participativos da ação?

R: Desde o "Casa a casa", o Santa Terezinha é o bairro mais participativo de Santo André.

4) Em relação a revista Ambinte Urbano: qual é o raio de distribuição? Quantas pessoas em média assinam a revista? Há alguma estatística que mostra quais são cidades que mais fazem a assinatura da revista?

R: A revista era gratuita. Hoje em dia tem assinantes e cada exemplar custa 2 reais. "Levamos revistas para professores da rede pública", diz Cláudia. Grade parte ainda é distribuída gratuitamente, mas por assinaturas, a distribuição chega a outros estados.

5) As escolas em que são desenvolvidos os trabalhos do Instituto são tanto públicas quanto privadas?

R: Em escolas públicas, o instituto abre postos de entrega (Pevs) e fazem palestras e peças de teatro. Em escolas particulares também realizam palestras e peças. O instituto possui peças como "Nossa Casa" e "Trinta Minutos", que apresentam em escola e empresas.

6) Acreditam que a questão da reciclagem está interligada com a classe social da população?

R: A classe média baixa é a classe mais participativa. O índice de participação da classe A é baixa.
Como é o caso do próprio bairro onde eles estão localizados, onde, infelizmente, a contribição é baixa.

7) Os trabalhadores são todos assalariados ou voluntários?

R: São vonluntários, mas todos possuem uma ajuda de custo.

8) O número de empregos aumentou em Santo André após a instalação do Instituto?

R: Não há uma número certo, mas muitas pessoas passaram a se envolver no trabalho do instituto, e muitas ainda procuram emprego lá dentro.

9) Como a Petrobrás ajudou na ampliação das ações do Instituto?

R: O instituto vem desde 2002 até 2005 sendo mantido por recursos próprios. Porém, em 2003, foi escrito um projeto para Petrobrás, mas que foi aceito somente em 2006, quando o instituto conseguiu o patrocínio da mesma. Assim, o instituto começou a se organizar corretamente conforme as leis. Uma das modificações ocorridas foi a contratação de um engenheiro químico para fazer uma fórmula ideal do sabão, realizar testes de alcalinidade para o sabão não ocasionar nenhum dano à pele do consumidor, entre outras.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

COMO FOI A VISITA AO INSTITUTO TRIÂNGULO?

O grupo esteve no Instituto triângulo, para ver de perto como é o trabalho deles, conhecer a ONG e tirar algumas dúvidas.

Ao chegarmos à ONG, o local nos pareceu bastante receptivo. Para facilitar a organização do instituto, o funcionamento é como o de uma empresa. Entramos e o local parecia a sala de espera de uma empresa. Esta sala, assim como o restante do instituto, era repleto de móveis e enfeites produzidos com material reciclável (inclusive, achei bem bacana dois pufs feitos de pneus e um móvel, aparentemente de madeira, mas que era feito de papel prensado). A recepcionista nos atendeu e pediu para que aguardássemos, pois a Cláudia (pessoa que nos mostraria o instituto) já viria nos atender. A Cláudia nos apresentou aos funcionários do instituto e nos explicou o trabalho de cada um deles. Explicou que o principal trabalho do instituto é com coleta de óleo, que havia começado em 2001 com os fundadores do instituto batendo de porta em porta e explicando para os moradores os malefícios de se jogar o óleo usado no ralo da pia. Futuramente, o instituto conseguiu um patrocínio da Petrobras e puderam assim, aumentar seu campo de atuação, inclusive ultrapassando as fronteiras da cidade de Santo André. O instituto inclusive, chegou a ganhar um prêmio por enviar garrafas PET para reciclagem, utilizando apenas as garrafas que eram usadas no recolhimento do óleo (imagine a quantidade de óleo!!).

Visitamos também a usina de sabão que funciona no fundo do instituto. Lá trabalha um engenheiro químico que desenvolveu um sabão mais adequado (nada de sabão que corrói a mão por excesso de soda!!) e é responsável pelo controle de qualidade do sabão que é produzido. O sabão depois é vendido para complementar a renda do instituto.

Por fim, ganhamos alguns exemplares da revista que é feita no instituto (em papel reciclável obviamente). Esta revista pode ser assinada (tem um preço bastante baixo, apenas para custear a impressão e a postagem nos correios) e enviada a todo Brasil ou até mesmo ao exterior se houver demanda.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

INSTITUTO TRIÂNGULO NO BOM DIA SP

Esta reportagem do programa Bom Dia SP (10/03/10) da Rede Globo, mostra como o Instituto Triangulo transforma o óleo vegetal usado em sabão ecológico.



Para acessar o vídeo diretamente do site da emissora clique aqui.

quinta-feira, 25 de março de 2010

SOBRE O INSTITUTO TRIÂNGULO!


O Instituto Triângulo está localizado na Rua João Ribeiro, número 348, no Bairro Campestre, Santo André, São Paulo.


O Instituto Triângulo é uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), certificada pelo Ministério da Justiça, desde março de 2004, que tem como objetivo mobilizar a população para a prática ecológica urbana. Para isso, são sugeridas ações com a finalidade de incorporar no cotidiano das pessoas a melhoria do meio ambiente urbano, a inclusão social e o consumo consciente, bases para o desenvolvimento sustentável.

O Instituto informa e mobiliza a população, oferecendo opções de atuação em prol de um ambiente mais equilibrado e também facilita o acesso à informação, levando suas ações a residências, empresas, escolas, eventos e locais públicos das cidades. As ações de Mobilização Ecológica Urbana (MEU) são criadas para estabelecer pequenas mudanças de atitude individual que somadas representam um grande impacto coletivo. Cada ação desenvolvida pode ser personalizada para determinado objetivo das instituições que procuram o instituto.

Além de transmitir informações de práticas sustentáveis, que contribuem para a melhoria das condições de vida nos centros urbanos, o trabalho do Instituto Triângulo também inclui a ação de coleta de materiais recicláveis ou reaproveitáveis, como óleo vegetal usado, pilhas, baterias, roupas e calçados. Esses materiais são encaminhados a sede do Instituto Triângulo, em Santo André (SP), onde recebem destinação adequada.


O óleo de cozinha usado passa por um processo de reciclagem na usina da ONG e é transformado em um produto ecoeficiente, o sabão ecológico. Esse produto é vendido nas casas, escolas, empresas e agentes multiplicadores parceiros da entidade, contribuindo para a garantia da sustentabilidade das equipes e da usina. As pilhas e baterias são separadas e encaminhadas a uma reaproveitadora. As roupas e calçados são revertidos à população carente por meio de doações à entidades beneficentes e Defesa Civil.

Para complementar o trabalho, o Instituto Triângulo produz a revista Ambiente Urbano, que tem o objetivo de mobilizar a população para agir em prol da melhoria do meio ambiente urbano, da inclusão social e do consumo consciente.

Para maiores informações, visite o site do Instituto Triângulo, indicado na barra lateral direita no nosso blog, e conheça mais sobre esta bela proposta e faça parte desta iniciativa.

O Instituto também está com vagas abertas para agentes mobilizadores voluntários. A ONG seleciona estudantes, de cursos ligados a área socioambiental e de comunicação social, para participar de projetos que irão promover uma campanha sustentável. Não é necessária experiência e o trabalho é temporário.

Aos interessados, envie seu currículo para
rh@triangulo.org.br

FONTE: Instituto Triângulo.